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História e RPG.

 

 

 

Entrando na 'Maquina do tempo'.

Quem já não sonhou com uma 'maquina do tempo', na qual pudesse viajar para o passado e conseguir vivenciar importantes momentos da história? Vários livros de RPG ou cenários buscam sanar esta curiosidade, porém muitas vezes não encontramos aquilo que buscamos ou não temos informações o bastante.

Nesta seção estaremos disponibilizando pesquisas históricas (baseadas em livros) abordando as principais características de importantes civilizações do passado, bem como fatos históricos de maneira que possam ser recriados em suas aventuras.

 

  1. A Grécia Homérica.

  2. A Grécia Clássica.

  3. O cidadão Ateniense.

  4. Mitologia Grega - A Guerra de Tróia. (NOVO) Adicionado em 02/02

 


 

A Grécia Homérica:

A Grécia Helênica. Parte 01:

 

A "Pólis" Grega.

 

Não restam dúvidas de que entre as civilizações da antiguidade a Grécia ocupa um lugar de destaque, quer seja por sua democracia, mitologia, filosofia ou pelas guerras travadas entre Gregos, Espartanos e demais povos contemporâneos.

Então por quê não nos aventurarmos nesta fantástica civilização? Não nos faltam referências sobre o universo mitológico grego, filmes como "Troya", "300" ou mesmo o seriado "Hercules" e o animê "Cavaleiros do Zodiaco" nos apresentam informações interessantes porém, caso queiramos 'recriar' a Grécia que existiu, será necessário realizar uma boa pesquisa sobre sua história.

Nos próximos meses iremos apresentar-lhes uma série de textos sobre a Civilização Grega, trazendo elementos que sejam úteis ao criarmos aventuras neste fascinante período da história da humanidade.

 

O Período Micênico:

Antes de relatarmos sobre a Grécia que todos conhecemos, a "Grécia Helênica", devemos conhecer um pouco o período anterior, aquele que podemos ver no filme "Troya": a Grécia de reis, palácios e heróis individuais como Aquiles.

 

Linha do Tempo apresentando os períodos da Civilização Grega.

 

Lembrando que todos estes fatos ocorreram antes do nascimento de Cristo (ac), por isso são datados em ordem decrescente. Observando a 'linha do tempo' acima, você perceberá que a história da Grécia se inicia por volta de 1600 ac, quando na ilha de Creta havia o Reino de Cnossos (Civilização Minóica) a qual teve sua cultura, bastante avançada em relação a dos povos do continente, absorvida pela civilização Minóica que a partir de 1200 ac se firmou.

Esta civilização Micênica era muito diferente daquela que conhecemos, sendo governada por reis soberanos, que viviam em palácios. Esta civilização atingiu seu apogeu entre os anos de 1400 ac e 1200 ac, quando desapareceu de forma rápida e sem deixar vestígios de sua cultura.

Em resultado do desaparecimento da cultura Micênica, a Grécia regrediu ao ponto de por 200 anos (de 1200 ac a 1000 ac) não haver registros de produção cultural, e da vida palaciana nada restou além das histórias e relatos transmitidos oralmente de geração a geração.

 

A Grécia Homérica:

Após esta fase de 'trevas' da cultura grega, se inicia o período Homérico, o qual marca o inicio da Civilização Helênica (1000 ac - 323 ac), que será marcada pelas Cidades Estado ("Polis"), governadas pelos próprios cidadãos.

O que conhecemos acerca deste período, nos chegou através dos relatos de Homero que em sua "Ilíada", ao retratar a mítica Guerra de Tróia, nos apresenta relatos (transmitidos oralmente) do período Micênico (Palácios e reis), aos quais acresce elementos de sua própria sociedade (de pequenos povoados).

Esta sociedade, basicamente agro-pastoril tem na propriedade familiar (chamada de "Oikos") sua estrutura básica de relacionamento social, reunindo o patriarca, sua família e servos que vivam nas terras que lhe pertence. Além das pessoas que convivem no "Oikos", também fazem parte deste as terras, plantações e rebanhos os quais são as maiores riquezas que um grego homérico pode ter.

Não há moedas e todas as relações sociais e políticas são amparadas no principio da reciprocidade, onde um favor será sempre retribuído e por tanto, ajudar aos outros é a garantia de que quando lhe for necessária ajuda, esta não irá lhe faltar.

 

O Herói Homérico:

As guerras sempre foram uma constante no mundo antigo, e não podemos deixar de mencionar como era a organização militar deste período. Não havia uma organização estatal, e por tanto não existiam exércitos. Cada "Oikos" tinha de enfrentar seus oponentes sozinho ou contando com a ajuda de outros. O Guerreiro Homérico é individualista, hábil no manejo da espada, exímio cavaleiro e valente, combatia em busca da glória individual, fazendo de seu nome o motivo de temor dos inimigos, ou de alivio aos aliados em que corria ao socorro. A guerra era feita para os nobres lutarem, fim para o qual gastavam suas vidas preparando-se.


 

A Grécia Clássica:

A Grécia Helênica. Parte 02:

 

 

Ainda buscando retratar um pouco mais sobre a Grécia, iremos agora tratar um pouco sobre o período de transformações em que a Grécia mergulhou durante o sexto século antes de cristo, mudanças as quais puseram um fim as antigas tradições individualistas dos gregos homéricos em favor da coletividade das Cidades Estados.

Porém, vamos a alguns conceitos importantes: Por cidades estados, um termo criado recentemente pela historiografia para definir as cidades gregas, compreendemos os centros populacionais que eram politicamente autônomos, porém, iremos nos referir a estas cidades como ‘Polis’. Em outro artigo trataremos de forma especifica acerca da cidadania no mundo grego, mas mesmo em Atenas, tida como a mais democrática ‘Polis’ da antiguidade, nem todos os seus moradores eram cidadão, e por isso não detinham poderes políticos.

 

A transformação da Grécia Arcaica:

Durante o período Homérico, a sociedade do mundo grego era predominantemente agro-pastoril, organizada em uma sociedade patriarcal reunida no ‘Oikos’. Não haviam leis e uma aristocracia detinha o poder político em suas mãos. Entre os anos de 800 a.c. e 500 a.c a sociedade iniciou sua organização e as primeiras ‘Polis’ começaram a tomar forma. Buscando a igualdade (isonomia) entre seus habitantes, várias praticas antes reservadas as famílias ou proibidas as camadas mais baixas da população começaram a serem de domínio publico, como por exemplo a religião com os antigos cultos familiares (antes restritos a aristocracia) deixando o interior dos ‘Oikos’ e se instalando nos templos públicos, onde todos podiam compartilhá-la. A própria ‘arte da guerra’, antes restrita aos guerreiros hábeis com a espada e bons de montaria ou seja, a aristocracia, agora era popularizada com o surgimento da ‘Falange Hoplitica’ onde o guerreiro pesadamente armado, com escudos, lanças e armaduras, combatendo dentro de uma formação coletiva se mostravam muito mais eficientes.

Porém, o passo determinante para a real isonomia entre os cidadãos foi o ato de tornar publicas as leis, ao escrevê-las, além é claro, do debate publico na assembléia, onde os destinos da ‘Polis’ eram definidos coletivamente por todos, pois mais que uma simples cidade, a ‘Polis’ era a união de cidadãos onde todos eram iguais. Com o intuito de redigir as leis de Atenas, Sólon foi encarregado desta tarefa em 594 a.c.

 

A Grécia Clássica:

Durante este período, que se estendeu do século VI a.c até 323 a.c. Atenas viveu seu momento de apogeu, legando a humanidade a filosofia, seu sistema político e sua arquitetura e obras de arte, notadamente durante a Magistratura de Péricles, sob a qual em 461 a.c. foi concluída a construção da ‘Acropolis’, cujas ruínas ainda hoje resistem.

A sociedade ateniense era basicamente composta por três classes distintas, os ‘cidadãos’, os ‘metecos’ (Estrangeiros) e os escravos, dos quais apenas os primeiros detinham direitos políticos e, além de atuarem no debate publico na assembléia, tinham direito de se candidatarem as magistraturas (cargos importantes da política) além de também terem deveres para com a defesa da ‘Polis’ (um cidadão deveria obrigatoriamente ser também um ‘Hoplita’). As decisões eram tomadas através do debate publico, onde após intensas argumentações a favor e contra uma questão, todos os cidadãos votavam, chegando a decisão por meio democrático, onde o desejo da maioria era o desejo da ‘Polis’. “Assim decidiu a Polis” – Inscrição Cretense do séc VII a.c.

Nesta nova estrutura de poder, que substituiu a forma tradicional, onde um Rei governava de forma soberana e absoluta, surgem três instancias nas quais o poder é distribuído, com a ‘Assembléia’ dos cidadãos, as ‘Magistraturas’, para as quais os cidadãos podiam se candidatar e exercer por determinado período e ainda o ‘Conselho’ onde um colegiado de Magistrados se reuniam. Se antes cabia a um soberano o papel de fazer as leis, amparado em decisões divinas (obtidas através de oráculos) agora estas decisões cabiam ao debate publico, sendo uma decisão racional.

Desta maneira o Mundo Grego se modificava profundamente, sendo que cada ‘Polis’ teria um desenvolvimento particular e diferenciado das demais, conhecendo o auge de seu desenvolvimento social, cultural e político. Do isolamento dos ‘Oikos’ a sociedade igualitária das ‘Polis’; do herói aristocrata individualista, ao guerreiro integrante da ‘Falange Hoplitica’; do absolutismo real ao debate publico da assembléia e, da visão mitológica do mundo a filosofia de Sócrates e Platão a Grécia Helênica se tornava a mais importante civilização do mundo antigo.

Nos próximos artigos trabalharemos um pouco mais sobre a sociedade, cultura e conflitos deste período.


 

O Cidadão Ateniense:

Hoje, quando pensamos no conceito de cidadania logo constatamos que toda pessoa, homem ou mulher, rica ou pobre é, antes de tudo um cidadão de dado pais porém, se hoje o simples fato de se nascer dentro de determinado território concede a alguém a cidadania, na antiguidade o conceito de cidadania era algo mais restrito.

Assim sendo, damos seqüência ao nosso breve estudo sobre Atenas abordando sua sociedade, no caso a organização de sua sociedade. Assim como hoje, em nossas cidades temos pessoas ricas e pobres, naqueles tempos a sociedade também era dividida, sendo que a cada grupo social cabiam certos direitos e deveres específicos. Embora em todo o mundo Grego este modelo fosse bem semelhante, haviam algumas pequenas peculiaridades em cada Cidade-Estado.

 

A sociedade ateniense:

Na Atenas Clássica, sua sociedade contava com três categorias de homens: os Cidadãos, que gozavam de plenos poderes políticos e tinham o direito à Terra; os Metecos, que embora fossem homens livres, não detinham direitos políticos e se limitavam ao comércio; e por fim, os Escravos, que eram em sua maioria estrangeiros (uma vez que a escravidão por divida fora abolida) e embora não possamos fazer analogias com os escravos dos séc. XVI e XVII, também eram tidos como mercadorias.

 

O conceito de Cidadania:

Buscando limitar a cidadania ateniense, a Lei de Péricles de 450A.C. estipulava que apenas os filhos de pai e mãe ateniense teriam direito a cidadania (quando antes bastava que apenas um dos pais fosse cidadão), o que se constituía em uma maneira de limitar este grupo social, que além da posse da terra, tinham o governo da Polis em suas mãos. Desta maneira, constatá-se que o simples fato de se nascer no território de Atenas não significava o direito de se tornar um cidadão, pelo contrário, o local de nascimento não tinha importância, uma vez que o filho de um casal ateniense seria seu cidadão mesmo que nascesse em outra Cidade-Estado.

Como se pode deduzir, mesmo os filhos de um Meteco que nascesse em Atenas e descendesse de longa linhagem já estabelecida na Cidade há tempos, ainda assim continuaria a ser um Meteco. O mesmo se aplica a um escravo.

 

O Cidadão ateniense:

Agora que já sabemos a quem cabia o titulo de cidadão, vamos nos aprofundar um pouco no que implicava integrar esta classe social. Ser um cidadão consistia em nada mais que ser parte do Estado ou seja, governar a cidade, decidir seus rumos e ainda arcar com os custos da Guerra, integrando o exército e mantendo seu equipamento individual de combate, a fim de integrar as 'Falanges Hopliticas'. Em contra partida, ao cidadão era reservado o direito de possuir terras, o que resultava no fato de que os cidadãos eram agricultores, tendo suas terras cultivadas por escravos e sua produção comercializada pelos Metecos.

Todos os cidadãos eram iguais ou seja, tinham os mesmo direitos e deveres e zelavam pela coletividade, a qual se sobrepunha ao individual. No debate político, todos tinham direito de participar do conselho, e decidirem os rumos da Polis. Também tinham o direito de concorrerem as diversas Magistraturas, cargos de comando que cuidavam de funções especificas do Estado, como por exemplo a Magistratura da 'Estrategia'.

Interessante que apenas os homens exerciam o poder político em Atenas, e passavam grande parte de seu tempo dedicando-se aos estudos, artes, esportes e ao convívio social.

 

O Cidadão soldado:

Ser um cidadão na Antiguidade não se limitava apenas a governar a Polis, era também ter em suas mãos a responsabilidade pela defesa de sua cidade. Como já vimos, na transição do Período Arcaico para o Clássico o guerreiro individual desapareceu, cedendo lugar a formação militar conhecida como Falange, onde grupos de guerreiros combatiam unidos, formando um conjunto invencível. Em lugar do hábil cavaleiro nobre, que manejava a espada com firmeza buscando a glória individual em batalha, surgia a figura do soldado pesadamente armado e combatendo a pé, em conjunto e harmonia com o restante da tropa, atuando em conjunto e superando o inimigo com base neste movimento coordenado.

Um cidadão tinha de obrigatoriamente integrar o exercito, quer fosse na defesa de Atenas, quanto nas expedições bélica para além mar. Esta visão do ateniense guerreiro contrasta com a do ateniense pensador, a qual se tornou um estereótipo; porém, era uma realidade, embora esta característica guerreira fosse algo cultuado com maior ênfase em Esparta.


 

Mitologia Grega:

 

Vamos agora abordar um ponto muito peculiar da cultura grega: sua mitologia. Tendo atravessado milênios e alcançado nossos dias, os mitos gregos se propagaram de geração a geração e hoje, heróis como Hercules, deuses como Zeus, Apolo e Atenas e ainda, lendas como a do Cavalo de Tróia resistem com força e nos levam a nos perguntar se são fatos históricos reais, que aconteceram ou apenas lendas.

Nossos próximos artigos serão destinados a apresentar alguns destes mitos mais conhecidos, além de debatermos e nos aprofundarmos um pouco mais neste tema e buscarmos compreender um pouco mais sobre o que pensavam os antigos gregos.

 

A Guerra de Tróia - 1º Parte:

 

Mito ou realidade:

Para os gregos, os mitos retratam um passado antigo, mesclando realidade com ficção, nos levando a uma época em que deuses e mortais viviam juntos e as ações dos humanos eram regidas pela vontade dos deuses, que interferiam nos fatos cotidianos quer fosse para ajudar seus fieis súditos ou simplesmente castigarem a quem lhes desagradassem.

 

A Guerra de Tróia:

A história de um cavalo de madeira, deixado junto as muralhas de Tróia, que resistiu bravamente a dez longos anos de cerco grego fez surgir a expressão "presente de grego", denotando exatamente a ambigüidade do ato dos gregos, que deixaram um presente as troianos antes de desistirem da guerra, a qual reconheciam estar perdida. Mas a realidade não havia outra intenção que não a de colocar dentro das muralhas da cidade bravos guerreiros que poderiam render a guarda e abrir os portões, superando assim a maior dificuldade a campanha grega.

Retratada em várias obras literárias gregas, notoriamente na "Odisséia" e "Ilíada" a Tróia história foi alvo de intensas pesquisas históricas e arqueológicas, que buscaram determinar sua localização e principalmente se tal guerra existiu de fato ou fora apenas lenda. Segundo a obra de Homero, tal batalha teria ocorrido durante o período Micênico, embora sua obra retrate a sociedade arcaica, a Grécia dos grandes heróis individuais, em que as pequenas propriedades rurais ("Oikos") eram predominantes.

Mito ou fato histórico, a verdade sobre a Guerra de Tróia ainda permanece oculta, sendo retratada em filmes e outras obras atuais, cada qual buscando mostrar o que realmente teria ocorrido.

 

O rapto de Helena:

Em resultado da ofensiva final grega contra o interior da cidade de Tróia, graças ao ardil empregado com o uso de um "presente de grego", a cidade foi completamente arrasada e seus habitantes mortos, resultando no regresso triunfante de Menelau (líder da expedição) e demais heróis para a Grécia com seus merecidos espólios de guerra. Mas o que teria levado a tal conflito que se arrastou por longos dez anos?

Helena, filha de Zeus e Leda era a mais bela mulher do mundo, tendo sido sua mão entregue a Menelau, rei de Esparta. Porém a cobiça de Paris, rei de Tróia, o levou a raptar a esposa de seu anfitrião quando em visita a Esparta. Estava assim lançada a semente da discórdia e em apoio ao pedido de Menelau, correram diversos heróis como Aquiles e Ulisses, que se uniram a expedição bélica que se dirigiu para o resgate de Helena.

Há muitas explicações sobre o rapto de Helena, desde a mais usual em que fora levada a força por Paris, ou mesmo teria se apaixonado por este e traído seu marido Menelau.

 

Aquiles, Ulisses e Agamenon:

Os Gregos sempre consultavam oráculos para conhecer seu destino, e desta forma muitos sabiam que sua sorte estava selada e por mais que buscassem fugir ao destino, este se mostrava inevitável.

Com o chamado de Menelau, muitos correram em sua ajuda, alguns vieram com mais facilidade, enquanto outros relutaram justamente por conhecer seu trágico destino ao se envolverem nesta campanha militar em distantes terras, porém seus destinos estavam já traçados e fugir era inevitável.

Ulisses havia tomado conhecimento que se seguisse para Tróia ficaria distante de casa por vinte longos anos e relutava em partir. Tentando fingir loucura quando sua presença fora requisitada, acabou desmascarado e se uniu a expedição, fazendo assim cumprir sua sina. Sua história é retratada na "Odisséia", e mais tarde a detalharemos. Aquiles e Agamenon são as figuras centrais de "Ilíada", e ambos tiveram um fim trágico: enquanto Aquiles seria morto na luta contra os troianos, Agamenon cairia ao regressar à Micenas, vitima de um cruel plano de vingança de sua esposa.

 


 

 

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STARWORKS RPG  julho de 2007 Ano.II

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Ultima atualização: 31/01/2008 18:12:49

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