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RESPONSABILIDADE SOCIAL E ECOEFICIÊNCIA

Luiz Ramos da Silva Filho (*)

(extraído da monografia "Responsabilidade Social e Ecoeficiência", de sua autoria)

1. Responsabilidade Social e Ecoeficiência

A expressão responsabilidade social da empresa está cada vez mais inserida no contexto empresarial. De modo amplo, a responsabilidade social da empresa pode ser expressa como a obrigação que ela assume perante a sociedade Sob o ponto de vista da sustentabilidade, a responsabilidade social da empresa é vista com uma visão ambiental ampla, incluindo áreas como aproveitamento de recursos naturais, qualidade de vida, direitos humanos, direitos trabalhistas e até mesmo corrupção. O termo responsabilidade social da empresa pode ser utilizado para descrever a atividade desenvolvida (descritivo) ou para desenvolver a filosofia empresarial do empreendedor (normativo)

Ecoeficiência, segundo o Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável, é alcançada mediante o fornecimento de bens e serviços que tragam qualidade de vida e, ao mesmo tempo, reduzam progressivamente o impacto ambiental e o consumo de recursos ao longo do ciclo de vida, a um nível pelo menos equivalente à capacidade de sustentação estimada da Terra. Esse processo está ligado à educação ambiental em sentido amplo

No âmbito das empresas, a educação ambiental tem um significado amplo, que passa inclusive pelo planejamento empresarial, pelo processo de produção, pelo relacionamento com os clientes e fornecedores, assim como pela política de recursos humanos e pelas normas de segurança, sanitárias e relações sociais

O capital social pode ser: interativo - o capital social nos contatos das empresas, familias ou individuos; ou comunitário – baseado na confiança e em redes informais. O interativo existe a nível individual, e o comunitário a nível da comunidade. O capital social comunitário influencia a tecnología de que os agentes individuais disporão para construir o capital interativo, com redução dos custos para sua aquisição

A conscientização ambiental e a responsabilidade social podem ser avaliadas na empresa por medidas efetivas como as de Gerenciamento de Impacto Ambiental e desenvolvimento de ações de caráter de sustentabilidade, como Gerenciamento de Impacto Ambiental, Impacto Ambiental, Serviços e Materiais, Entrada e Saída de Materiais., Responsabilidade com as gerações futuras e Educação Ambiental

2. Responsabilidade Social e Educação Ambiental

Os objetivos da Educação Ambiental são: o conhecimento dos principais Impactos Ambientais relacionados com seus processos, produtos e serviços, o desenvolvimento de ações preventivas na produção e para seus funcionários, a produção de estudos de Impacto Ambiental, o monitoramento e controle dos processos, o preparo de análises de impacto ambiental nos processos e nos Sistemas de Gestão Ambiental.

O preparo de análises de Impacto Ambiental monitoramento e controle compreendem a identificação de riscos, as metas, os planos de ação, a alocação de recursos, o treinamento de funcionários e auditoria. O preparo de estudos de Impacto Ambiental na cadeia produtiva compreende o desenvolvimento de parcerias com fornecedores para melhoria de processo de gestão ambiental, a participação em processo de destinação final de produtos e pós-consumo.

As informações adicionais incluem a participação na discussão de problemas ambientais com outras empresas; a obtenção da certificação ISO 14001 ou equivalente; o desenvolviemtno de plano de emergência ambiental, que compreende os riscos, os processos, o produto e serviços; o desenvolvimento de programa de gerenciamento de resíduos junto ao cliente; o fornecimento ao consumidor de plano emergencial por danos ambientais causados por seu produto; e a não sujeição ao recebimento de eventuais multas ou cometimento de infrações por danos ambientais.

A minimização de entrada e saída de materiais pressupõe a prevenção e redução de danos e melhoria de processos de gestão ambiental; a busca de redução de gastos com energia, água, produtos tóxicos e matéria prima; assim como baseia-se em planejamento de processamento de resíduos; em atualização de padrão tecnológico; desenvolvimento de programas para redução e/ou substituição de recursos de entrada; em desenvolvimento de programa para reutilização de resíduos próprios e de terceiros; desenvolvimento de processo para medir, monitorar e auditar periodicamente aspectos ambientais relacionados com consumo de recursos naturais e produção de resíduos e dejetos; criação de meta para alcançar alto nível de sustentabilidade ou meta de Impacto Ambiental Zero,que são estretégias de reutilização e compensação ambiental

No âmbito de informações adicionais, encontram-se o controle de poluição por veículos próprios ou de terceiros; as informações sobre atividades que liberam gases na atmosfera (Ozônio, CFC); o valor investido em projetos de melhoria ambiental; o percentual do faturamento bruto gasto em programas e projetos ambientais; o consumo anual de energia (Kwh); o consumo anual de combustíveis fósseis; a gasolina/diesel (litro); o óleo combustível (tonelada); o gás (GLP/GN) (m3.); a água (m3.); o CO2 e outros causadores do efeito estufa (tonelada); os resíduos sólidos gerados (lixo, dejeto, entulho - em tonelada)

3. A Responsabilidade com as Gerações Futuras

A responsabilidade social tem por objetivo cobrir uma parcela de responsabilidade pelo uso dos recursos impactados e pressupões o cumprimento dos parâmetros e dos requisitos legais, assim como do desenvolvimento de programas de melhoria ambiental, de gestão ambiental e de preservação. Ademais, o tema ambiental deve ter tratamento transversal nos setores da empresa, por meio de comitês; criação de áreas responsáveis por ações ambientais; a inclusão de questões ambientais no planejamento estratégico da empresa; e o desenvolvimento de negócios ou de novo modelo incluindo e explorando oportunidade para sustentabilidade ambiental

As atividades ambientais da empresa podem ser veiculadas pela participação em conselhos locais e regionais sobre Meio Ambiente; pela contribuição para a biodiversidade através de projetos de conservação de áreas protegidas ou de proteção de animais ameaçados.

Por sua parte, a Educação Ambiental tem por finalidade a conscientização da população quanto aos desafios ambientais decorrentes da atividade humana; a conscientização sobre valores de responsabilidade ambiental; o desenvolvimento de ação de educação ambiental e treinamento de funcionários sobre temática ambiental; o desenvolvimento de atividades de educação ambiental para o público interno da empresa para conscientização ecológica; o desenvolvimento de campanha de conscientização e de educação ambiental para familiares de funcionários e para a coletividade do entorno da empresa; a participação e apoio a projetos educacionais em parceria com organizações não governamentais; o exercício de liderança social para o ambiente.

4. O Papel do Estado

A Educação Ambiental está prevista na Constituição Federal de 1988, nas Constituições estaduais, nas leis sobre meio ambiente e também no contexto da doutrina da responsabilidade social das empresas. A Conferência Mundial do Meio Ambiente da ONU, realizada em Estocolmo em 1972, identificou a Educação Ambiental como um dos elementos mais vitais para o enfrentamento da crise mundial do meio ambiente. Assim, chegou-se à conclusão de que a educação deveria abordar a questão ambiental sob todos os aspectos, fossem eles políticos, tecnológicos, sociais, legislativos, culturais ou estéticos.

Na Primeira Conferência Inter-governamental em Educação Ambiental, ocorrida em Tbilisi, 1977, a Educação Ambiental foi definida como uma dimensão dada ao conteúdo e à prática da educação. Esse aspecto de dimensão constituía uma novidade: não se tratava de introduzir, isoladamente, novos conteúdos, mas em especial de mudar o enfoque da educação, que deveria estar mais orientada para a resolução dos problemas concretos do meio ambiente. Para isso, colocou-se como necessária a abordagem interdisciplinar e em especial a participação ativa e responsável de cada indivíduo e da coletividade.

Nessa mesma Conferência concluiu-se que a Educação Ambiental deveria constituir uma educação permanente, geral, que reagisse às mudanças que se produzem em um mundo em rápida evolução; deveria preparar o indivíduo para a compreensão dos principais problemas do mundo contemporâneo, proporcionando-lhe não apenas os conhecimentos técnicos como também as competências e habilidades necessárias para desempenhar uma função produtiva com a melhoria das condições de vida e ao mesmo tempo a proteção do meio ambiente. Para que se atingissem esses objetivos salientou-se a necessidade de se prestar a devida atenção aos valores éticos.

Nesse contexto, percebe-se que a Educação Ambiental deveria permear a educação formal, ou seja, aquela que é ministrada em escolas dos diferentes níveis de ensino. Entretanto, a Educação Ambiental tem sido inserida principalmente em uma série de âmbitos educativos informais, em geral com enfoque somente preservacionista e sem contemplar a questão do desenvolvimento sustentado. Sem tirar o mérito dessas atividades, muitas delas excelentes dentro dos objetivos que se propõem, é necessário reconhecer que são insuficientes.

A inserção do Meio Ambiente como tema transversal pelos Planos Curriculares Nacionais vem ao encontro de algumas iniciativas importantes que foram tomadas no sentido de implantar a Educação Ambiental no ensino regular. Ela foi tornada obrigatória em todos os níveis de ensino pelo artigo 225 (parágrafo 1o, item VI) da Constituição Federal, no qual também se incumbe o poder público na sua promoção.

A Lei 9.795, de 27 de abril de 1999, dispõe sobre a Educação Ambiental e institui a Política Nacional de Educação Ambiental. Em seu artigo 2, essa lei afirma que a Educação Ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal". O artigo 11, da lei citada diz que a dimensão ambiental deve constar dos currículos de formação de professores, em todos os níveis e em todas as disciplinas e que os professores em atividade devem receber formação complementar em suas áreas de atuação, com o propósito de atender adequadamente ao cumprimento dos princípios e objetivos da Política Nacional de Educação Ambiental.

O caminho legal está, portanto, trilhado em seus aspectos mais importantes. Resta, porém, o principal e mais difícil: fazer com que chegue às escolas, efetivamente, essa dimensão ambiental permeando o conjunto das atividades de ensino e aprendizagem e não "o ambiente" como um tópico isolado.

Inserida ao longo de todo o processo de ensino e aprendizagem, a Educação Ambiental deve desenvolver hábitos, atitudes e comportamentos que propiciem a formação, no indivíduo, de uma cultura eminentemente ativa na defesa de um meio ambiente saudável e do uso racional dos recursos naturais, especialmente os não renováveis. Deve ser desenvolvida, nas comunidades, a capacidade de repensar seu processo de desenvolvimento, corrigindo distorções e propondo inovações que garantam melhores condições de vida para todos, sem comprometer as condições ambientais. Daí a importantíssima correlação a ser traçada entre as questões ambientais e o desenvolvimento científico e tecnológico

5. A Ética Contemporânea

Na filosofia contemporânea, os princípios do liberalismo influenciaram o conceito de ética, que ganha traços de moral utilitarista. Os indivíduos devem buscar a felicidade e, para isso, fazer as melhores escolhas entre as alternativas existentes. Bertrand Russel (1872-1970) considera que a ética é subjetiva e não contém afirmações verdadeiras ou falsas. Ética é a expressão dos desejos de um grupo, mas o homem deve reprimir certos desejos e reforçar outros para poder atingir a felicidade ou o equilíbrio.

Jurgem Haberman, filósofo alemão nascido em 1924, professor da Universidade de Frankfurt, pretende fazer uma revisão e a atualização do marxismo, capazes de dar conta das características do capitalismo avançado da sociedade industrial contemporânea. Faz uma critica à racionalidade dessa sociedade, caracterizando-a em termos de uma razão instrumental, que visa apenas estabelecer os meios para se alcançar um fim determinado. Para Haberman, o desenvolvimento técnico e a ciência voltada apenas para a aplicação técnica acarretam a perda de um bem maior, que estaria submetido às regras de dominação técnica, havendo necessidade de recuperação da condição e dimensão humana. O critério da verdade é o consenso dos que argumentam e defendem a idéia de que argumentar é uma tarefa eminentemente comunicativa. Por isso, o discurso intersubjetivo é o lugar adequado para a argumentação, em cujo diálogo haverá chances iguais para todos falarem e criticarem e expressarem seus sentimentos, todos, em condições de igualdade. Essa doutrina chega a ser uma forma libertária quase atingindo a utopia. O discurso autêntico seria aquele que ocorre entre pessoas em situação de igualdade, sob condições igualitária quanto ã participação no discurso.

John Rawls, - Teoria da Justiça (1971), afirma que a justiça não é resultado de interesses, ainda que públicos. Haveria uma justiça distributiva partindo de um estado inicial por meio do qual se pode assegurar que os acordos básicos a que se chega num contrato social sejam justos e eqüitativos. A justiça é entendida como eqüidade em relação a uma posição original que está baseada em que na sociedade, deve-se assegurar para cada pessoa direitos iguais com liberdades iguais; e garantir uma distribuição de bens econômicos e sociais a qual resulte vantajosa para cada um. Os bens sociais primários são a liberdade e oportunidade, rendimentos e riquezas, e as bases de respeito a si mesmo e devem ser igualmente distribuídos, ressalvando que a distribuição desigual desses bens seja vantajosa para os menos favorecidos.

Arthur Schlesinger Jr., que foi assessor especial para assuntos externos do Presidente John Kennedy, em 1962, conforme a imprensa, considera ser preciso encarar o fato de que os Estados não são nem onipotentes nem oniscientes; e que eles não podem impor sua vontade aos outros Vale citar o preceito de George Orwel, em "A Revolução dos Bichos", de que todos são iguais, mas alguns são mais iguais do que outros, e, assim, rompe-se com o poder multilateral internacional, e poder-se-á transformar a doutrina da prevenção em uma guerra de prevenção.

Na atualidade, alguns doutrinadores, com base na doutrina da defesa antecipada e do unilateralismo nas relações internacionais - desenvolvidas na década de 1990, consideram ser do Estado o direito de defesa antecipada, através de atos unilaterais, e independente de um consenso da comunidade internacional. É a defesa de uma ética pragmática e utilitarista.

A importância das doutrinas éticas e políticas contemporâneas, na esfera do Meio Ambiente, advém da possibilidade de elas serem empregadas - em todas as hipóteses de relacionamentos entre Estados- com o rompimento ou não de acordos e obrigações multilaterais assumidos.

Os problemas do Meio Ambiente estão inseridos em um contexto multidisciplinar e transversal nos aspectos políticos e sócio-econômicos contemporâneos Os estudos geoambientais têm trazido, sob uma visão holística, aperfeiçoamentos de técnicas e metodologias para prevenção e mitigação de efeitos naturais e sociais sobre o Meio Ambiente. Porém, surge a questão de como regulamentar as relações entre os cidadãos, a sociedade e o meio físico, tendo em vista que os valores sociais e religiosos vêm sendo vertiginosamente modificados e, muitas das vezes esquecidos. Do momento ético cosmocêntrico-inspirador, passando pelo teocentrismo, pelo iluminocentrismo, pelo cientificismo e pelo tecnocentrismo, chega-se ao momento do biocentrismo no final do século XIX, alcançando o século XX, quando ocorreu uma evolução significativa dos princípios ético-ambientais. O biocentrismo destaca a valorização da vida, por meio de sua evolução, preservação e do desenvolvimento científico e social, os quais deveriam ter como objetivo, sempre, o bem comum.

Tradicionalmente, conforme Aristóteles, considera-se que o homem é um animal político, em contraposição aos animais na natureza. O homem foi feito para viver em sociedade, dependendo de formas e peculiaridades, como se deduz de textos de Hobbes, Locke, Rousseau e outros. A sociedade em que o homem vive tem um aspecto cultural e um aspecto natural. A sociedade dos animais é vista como um dado da natureza enquanto a sociedade humana é dinâmica, sofrendo influências e alterando-se no tempo e no espaço, mas sempre buscando o bem . Nesse processo social, valores irrenunciáveis considerados universais vêm sendo reconhecidos, como a dignidade humana, a salvaguarda da vida e a importância da preservação e conservação do meio ambiente.

Conclusão

Este trabalho busca reunir elementos que interagem no complexo universo da responsabilidade social contemporânea. A responsabilidade social é compreendida como resultante de ações e omissões de atores sociais, sejam o Estado, as empresas, as sociedades civis ou os indivíduos. Todos as ações estão sempre baseadas em valores éticos e formalizadas em leis e regulamentos resultantes de políticas públicas. Políticas públicas não são necessariamente aquelas planejadas e executadas pelo Estado, mas também aquelas planejadas e executadas por empresas, sociedades civis e pelos indivíduos, com o suporte legal das normas aplicáveis, visando uma melhoria da qualidade de vida e um aproveitamento sustentável dos recursos naturais.

A visão ambiental está alicerçada no Direito, na Educação, em Políticas Públicas em sentido amplo e nas normas aplicáveis. Devem ser considerados os valores éticos que norteiam o indivíduo, a sociedade e a economia, relacionados a um valor social formado também por recursos naturais ou criados.

A conscientização dos atores sociais quanto à importância do meio ambiente e dos instrumentos postos à sua disposição para o exercício de suas atividades resultará em melhoria da qualidade de vida e em um racional aproveitamento dos recursos, de modo responsável e eficiente.

(*) Advogado e Especialista em Gerenciamento Ambiental.

 

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