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A TRADIÇÃO E A  INOVAÇÃO NA FOTOGRAFIA

TIPOS DE CÂMERAS E PROCESSOS DE "REVELAÇÃO"

 

TIPOS DE CÂMERAS FOTOGRÁFICAS

A tradição e as modernas digitais

  • Câmera de visor direto

São as câmeras mais simples, nelas o fotógrafo observa a cena através de um visor separado das lentes da câmera. Geralmente possuem poucos recursos. São as mais simples e mais econômicas. Podem utilizar filmes 110, 120, 126, 135.

  • Câmeras mono-reflex

É o tipo de câmera mais utilizado por profissionais.O fotográfo observa a cena através das próprias lentes da câmara. O que estiver sendo visto é o que será fotografado. Usa-se filme 135 (35mm) e podem oferecer muitos recursos.

  • Câmera SLR de rolo

Utilizada por muitos fotográfos profissionais, este tipo de câmera proporciona um negativo com 6 x 6cm. O tamanho maior do negativo oferece uma melhor qualidade de imagem do que as de 35mm. São de preço alto.

  • Câmeras reflex de objetiva dupla

Tipo de câmera com dois conjuntos idênticos de objetiva, em que um serve para a visualização e o outro para a passagem da luz para o filme.

  • Câmeras de estúdio

Utiliza filmes em chapas e produz imagens de alta qualidade. Seus negativos podem chegar a ter mais de 10cm por 12cm. São de preço alto.

  • Câmeras instantâneas

São câmeras que reproduzem as fotos na hora. Neste tipo de câmera não existe negativo. Geralmente oferecem poucos recursos e fotos com baixa qualidade.

  • Câmeras digitais

Como as câmaras de filme convencional, existem diferentes tipos de câmeras digitais disponíveis no mercado para atender às diferentes necessidades.

A tendência atual é a valorização das novas tecnologias, que são menos poluentes e mais práticas. Já se fala que grandes marcas planejam fabricar somente máquinas fotográficas digitais.As primeiras digitais com 1.3 megapixels e 2.0 megapixels já estão suplantadas por máquinas que chegam até a 10 MPs e mais.

 

A TRADIÇÃO E A  INOVAÇÃO NA FOTOGRAFIA

Luiz Ramos da Silva Filho (*)

 Este pequeno resumo da história da fotografia é motivado pela notícia de que, na era digital, a fotografia preto e branco (P&B) tradicional está tentando permanecer como técnica viável e busca sua preservação por meio de um movimento de fotógrafos que reivindicam sua inclusão como patrimônio cultural da humanidade.

Diversos pesquisadores contribuiram para o surgimento e desenvolvimento da fotografia. O francês Louis Daguerre foi considerado como o primeiro pesquisador que produziu uma imagem fixa pela ação direta da luz, ao manipular uma chapa revestida com prata e sensibilizada com iodeto de prata, que não apresentava nenhum vestígio de imagem: o vapor de mercúrio de um termômetro quebrado teria sido o agente revelador de determinadas  formas difusas surgidas na chapa. O processo passou a se utilizar de chapas de cobre sensibilizadas com prata e tratadas com vapores de iodo. O revelador era o mesmo mercúrio aquecido e o fixador, uma solução de sal de cozinha. Já em 1839, sua invenção era batizada de daguerreótipo - nome pelo qual a fotografia foi conhecida durante décadas.

Hercule Florence, francês integrante da expedição de Langsdorf na América do Sul, em 1829, com o fim da expedição Langsdorf no Brasil, estabeceu-se em  São Paulo, e, em 1830, criou um meio de impressão denominado Polygrafie. que solucionava a sua falta de um prelo. Ao pesquisar novos meios de reprodução, Florence descobriu, em 1832, um processo de gravação através da luz, denominado Photografie (uma chapa de vidro em uma câmara escura, cuja imagem era passada por contato para um papel sensibilizado.

Consta que o primórdio do daguerreótipo está na idéia de Joseph N. Niépce, pesquisador da heliografia (gravação por meio da luz). Daguerre e outros continuaram a aperfeiçoar as chapas sensíveis, os materiais de revelação e fixação e até mesmo as objetivas, com tempo de exposição de  cerca de 30 minutos. Josej Petzval criou uma uma lente dupla, formada por componentes distintos e trinta vezes mais rápida do que as lentes tradicionais, porém, a reprodução esbarrava no fato de que todos os processos produziam um só positivo.

O inglês Fox Talbot criou o sistema para reprodução continuada de uma imagem fotográfica a partir da chapa exposta, o negativo, por volta de 1840. A partir daí, foram surgindo  aperfeiçoamentos do sistema, até o surgimento da câmera digital

 O Processamento do Negativo  Preto e Branco

Um filme é virgem quando ainda não recebeu nenhuma luz e, em consequência, o filme é exposto  quando  recebeu exposição de luz. O processo comprende as seguintes etapas:

1. Exposição

Na exposição de uma emulsão fotográfica, ocorrem alguns fenômenos com os halóides de prata: os objetos que refletem pouca luz não são sensibilizados, ao contrário dos objetos que refletem muita luz, criando contrastes invisiveis; é a imagem ainda invisivel  

2. Revelação  

Esses contrastes podem tornar-se visiveis à luz e distintos dos demais, pela intervenção de um agente revelador, por meio de oxidação da prata. Existem  reveladores diferentes, com propriedades específicas e que podem ser usados para fins diversos: os normais, de "grão fino", para manter o contraste da exposição; os reveladores rápidos, com tempo de revelação reduzido, mas que propiciam  o aumento da sensiblidade do filme com o aumento dos grãos; os de alto contraste, que não revelam tons intermediários de cinza, fazendo o negativo adquirir somente resposta ao preto e ao branco; os niveladores, que compensam erros de exposição, equilibrando os contrastes anormais da iluminação

2. Fixação

Os grãos da prata que não sofreram ação da luz continuam na emulsão e mantêm suas capacidades fotossensíveis, e  outro procedimento é utilizado para  retirar os grão não atingidos pela luz e para estabilizar a imagem revelada da prata metálica que formou a imagem. O fixador reduz os grãos de prata não sensibilizados a uma suspensão invisível que é eliminada pela lavagem com água.

3. Interrupção

O revelador é uma base e o fixador é um ácido e a consequente incompatibilidade química prejudica a imagem final, sendo necessária uma etapa intermediária entre revelação e fixação, que neutralizará o efeito do revelador e  permitirá o contato do filme com o fixador. O interruptor pode ser a água ou um ácido diluído.

4. Lavagem

A lavagem elimina todos os resíduos químicos ainda impregnados na base de acetato ou na gelatina da emulsão e deve se estender por cerca de 10 minutos em água corrente, para um bom resultado  e sem comprometimento da cópia.

O tempo e a temperatura

Os reveladores necessitam de um tempo mínimo de atuação na película e de uma temperatura específica para promover a transformação da imagem ainda invisivel. A relação tempo/temperatura é que  determina as condições mínimas desta etapa do processo.

 (*) fotógrafo amador, advogado, especialista em gerenciamento ambiental.

(Fonte:  Internet – 2006  e  Imprensa - março 2006)

 

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